AO VIVOPapa encontra voluntários da JMJ no Rio

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Direto da Redação

O papa anda de papamóvel dentro do estacionamento do RioCentro.

A apresentadora do evento que reunirá o papa e voluntários anuncia que Francisco está no local e o público faz festa.

Papa Francisco chega ao RioCentro, para encontro com voluntários da Jornada. Dentro do local, uma banda anima o evento.

Milhares de voluntários da JMJ já estão no RioCentro, zona oeste da capital fluminense, para o encontro com o papa Francisco.

Os garis da COMLURB começam a limpar a av. Atlântica, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.

Da janela do helicóptero, o papa Francisco sorri e dá adeus para as pessoas que estão na pista de pouso, da Residência Assunção.

Cristina Kirchner é assediada por fãs em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.

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Papa embarca em helicóptero rumo ao RioCentro, para encontro com voluntários da JMJ.

Na estação Siqueira Campos, não há mais filas para entrar no metrô. Apesar disso, as catracas continuam abertas.

A presidente Dilma Rousseff, que participou da missa na praia de Copacabana pela manhã, não participará da despedida, como já estava previsto.

No Aeroporto Internacional Tom Jobim, a cerimônia está programada para começar às 18h. O papa Francisco deve embarcar no avião da Alitalia, que já está posicionado na pista da base aérea, às 19h, em direção a Roma, na Itália.

Um helicóptero da FAB (Força Aérea Brasileira) já está posicionado na Residência Assunção, para levá-lo ao RioCentro, zona oeste da cidade. No local, Francisco terá um encontro com voluntários da JMJ.

Antes de sair da Residência Assunção, onde teve um encontro com o Comitê do CELAM, papa Francisco tira fotos com os religosos que participaram da reunião.

Foi montado um forte esquema de segurança na base aérea, com homens da Aeronáutica, Exército e Polícia Federal. Os convidados foram rigorosamente revistados, com detectores de metais e cães que farejam sinais de explosivos.

O local que abrigará a cerimônia de despedida do Francisco já está pronto. Trata-se de um hangar situado na Base Aérea do Galeão, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro. Alguns convidados - entre eles o presidente do Vasco, Roberto Dinamite, já estão sentados em cadeiras colocadas em frente ao palco onde o pontífice e o vice-presidente da República, Michel Temer, irão discursar.

Termina o encontro do papa com o Comitê do CELAM, na Residência Assunção, no Sumaré.

A Guarda Municipal informou que o trânsito começará a ser liberado quando o público deixar totalmente a praia de Copacabana. No túnel Novo, que liga Copacabana a Botafogo, alguns carros de moradores e táxis se andam devagar, no meio dos peregrinos.

O papa afirma que o clericalismo na América Latina o preocupa: "Se trata de uma cumplicidade pecadora", diz.

O discurso do papa fala dos desafios da Igreja Católica e da importância de trazer de volta fiéis que se desiludiram e que saíram ou se afastaram da instituição.

Devido a um encontro do papa com voluntários da JMJ no Riocentro, zona oeste, a av. Olof Palme está interditada no sentido Estrada dos Bandeirantes. O desvio é feito pela rua Abraão Jabour. A Abrão Jabour também está interditada, no sentido av. Salvador Allende, com o tráfego sendo desviado pela Olof Palme.

O CELAM trabalha com Comissões que se encarregam de estudar e propor linhas de trabalho: Comunhão Eclesial e Diálogo; Missão e Espiritualidade; Vocações e Ministérios; Família e Vida; Cultura e Educação; Justiça e Solidariedade, Secção Mobilidade Humana e Comunicação e Imprensa.

O CELAM foi criado em 1955 e é um organismo de comunhão, reflexão, colaboração e serviço entre os bispos latino-americanos como sinal e instrumento de afeto entre os bispos e comunhão com a Igreja universal e com o papa.

O discurso do papa se dirige aos membros da CELAM, para estabelecer a orientação do caminho que a Igreja deve seguir na América Latina.

Os religiosos rezam uma Ave-Maria antes do início da reunião.

No Auditório do Centro de Estudos de Sumaré, o papa está reunido com o Comitê de Coordenação da CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano).

Está prevista para as 17h30 a chegada do papa Francisco, ao RioCentro, na zona oeste do Rio de Janeiro. No local, ele terá um encontro com voluntários da JMJ.

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No metrô, a estação Cardeal Arcoverde está aberta apenas para embarque. Na estação Siqueira Campos, o embarque está sendo realizado pela rua Figueiredo Magalhães e o desembarque pela rua Siqueira Campos. Em Botafogo, somente os acessos Mena Barreto e Voluntários da Pátria estão abertos para embarque e desembarque.

Durante a tarde, o papa vai se reunir com o Comité de Coordenação da CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano), no Auditório do Centro de Estudos de Sumaré. Francisco vai dirigir seu discurso aos membros da instituição que estabelece a orientação do caminho que a Igreja Católica deve seguir na América Latina.

Após discurso do papa, fila para embarque em metrô ocupa quatro quarteirões

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Há três filas na estação Cardeal Arco Verde, do metrô, onde as catracas estão liberadas. Voluntários tentam organizar o fluxo no local e evitar que furem a fila. A fila que vem do sentido Leme/Copacabana também tem aproximadamente 4 quarteirões, assim como a formada no sentido oposto. Na Toneleiros a fila tem mais de uma quadra.

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Apesar das dificuldades, a avaliação do grupo sobre a jornada é boa. "Valeu cada minuto", disse Douglas Cruz, 18. Ao longo da fila, os peregrinos cantam e gritam.

Na metade do primeiro quarteirão um grupo de Curitiba já aguardava há uma hora, mas vai esperar porque estão muito cansados. "Pensamos em ir até Ipanema, mas resolvemos espera aqui mesmo", disse Jessica Gongra, 28, sem saber que não há estações abertas no bairro vizinho. "Ainda bem que não fomos". O grupo disse estar cansado para andar até Botafogo.

Fila para entrar na estação Cardeal Arcoverde, em Copacabana, tem aproximadamente quatro quarteirões.

Centenas de peregrinos continuam na praia de Copacabana, onde assistem a shows, dançam, nadam no mar e jogam futebol na areia.

Peregrina em Copacabana, a americana Cláudia Vazquez, 18, conhece um pouco da cultura polonesa, porque um dos sacerdotes de sua comunidade religiosa é natural do país europeu. Ela disse ter ficado feliz com a escolha do país, por se tratar do local onde viveu João Paulo II. "Qual fosse o país escolhido, eu estaria lá", diz.

O público segue pela rua Toneleiros, em Copacabana, para chegar à estação Cardeal Arcoverde. Muitos tentam interpelar os poucos táxis que passam nas ruas.

Em Copacabana, a brasileira Alexsandra Satra, 15, de Santa Catarina, disse não conhecer a Polônia, próxima sede da JMJ. "Tenho dois anos para me informar sobre o país", diz a jovem, que considera que este tempo servirá, "se Deus quiser" para juntar dinheiro e fazer sua primeira viagem internacional.

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Mais de 3 milhões de fiéis foram a missa em Copacabana neste domingo, diz Santa Sé.

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Segundo o Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro, a previsão do tempo para a capital fluminense é de céu parcialmente nublado e sem chuva.

"Já que eles falharam em tantas coisas, pelo menos isso para compensar", disse a carioca Norma Dufriche, 79, sobre a liberação da catraca para os peregrinos da JMJ.

Centenas de pessoas lotam a estação Siqueira Campos, do metrô, em Copacabana, na tentativa de sair do bairro. A estação está com catraca aberta.

Durante a tarde, o papa vai se reunir no Auditório do Centro de Estudos de Sumaré com o Comitê de Coordenação da CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano). Francisco dirigirá o seu discurso aos membros desta instituição que estabelece a orientação do caminho que a Igreja Católica deve seguir na América Latina.

A Polônia, próximo país a receber a JMJ, tem importante representação na comunidade católica por ser também a terra natal de Karol Wojtyla, o papa João Paulo 2º, que será canonizado pelo Vaticano.

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Grupo de peregrinos usa luvas vermelhas para evitar que integrantes se percam em meio de multidão que acompanha a missa de encerramento da JMJ. Enquanto caminham pelas milhares de pessoas, o integrante da frente e do meio andam com a mão levantada com a luva vermelha.

A Polícia Rodoviária Federal inicia neste domingo a segunda etapa da Operação Rotas da Fé, que é o retorno dos ônibus de peregrinos às suas origens. A operação termina no dia 2 de agosto.

Papa chega à Residência Assunção, onde está hospedado desde a última segunda-feira (22), quando chegou ao Rio de Janeiro. No local, ele terá um almoço com outros religiosos.

Papa convoca jovens da Jornada a "construir um mundo novo"; leia íntegra.

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Na estação Siqueira Campos, o embarque está sendo realizado pela rua Figueiredo Magalhães e o desembarque pela rua Siqueira Campos. Na Estação Botafogo, somente os acessos Mena Barreto e Voluntários da Pátria estão abertos para embarque e desembarque.

A Polônia, escolhida como a próxima sede da JMJ, tem importante representação na comunidade católica por ser também a terra natal de Karol Wojtyla, o papa João Paulo 2º, que será canonizado pelo Vaticano.

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No metrô, a estação Botafogo se encontra aberta. As estações fechadas são: Presidente Vargas, Cinelândia, Catete e Cantagalo.

O próximo compromisso do papa Francisco neste domingo (28) é um almoço na Residência Assunção, no Sumaré.

Peregrinos poloneses comemoram a escolha de Cracóvia como sede da Jornada Mundial da Juventude, em 2016.

O papa vai deixando o palco principal da JMJ, no Leme. Muitos fiéis o cercam no local para fotos.

A estação Cardeal Arcoverde, do metrô, está aberta apenas para embarque.

Pelo menos 800 peregrinos foram atendidos pela equipe médica da JMJ, durante a manhã deste domingo. Segundo um bombeiro que partipa de atendimentos no local, há muitos casos de açcoolismo, pressão alta e baixa, desidratação e até drogas. "Foram recorrentes as pessoas que atendemos e estavam drogadas", diss ele.

A estação Siqueira Campos, do metrô, está com as catracas abertas por tempo indeterminado.

Francisco deixa o palco principal da JMJ.

Chega ao fim a Missa de Envio da JMJ, na praia de Copacabana. O papa Francisco se despede dos bispos.

O anúncio foi feito durante a Oração do Angelus, na missa de encerramento da JMJ, na praia de Copacabana.

Papa anuncia a próxima Jornada Mundial da Juventude em Cracóvia, na Polônia, em 2016.

Papa: "Agradeço aos jovens pelas alegrias que me deram nos últimos dias. Levo vocês no meu coração".

Papa começa a fazer os agradecimentos finais da missa.

Casais de jovens de todo o mundo recebem os símbolos da Jornada Mundial da Juventude das mãos do papa Francisco.

Operação de emergência no MetrôRio liberou as catracas da estação Siqueira Campos.

Peregrinos ocupam as estações onde foram realizadas a via-sacra para acompanhar a missa pelos telões colocados na praia de Copacabana.

Papa faz a Comunhão na missa.

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O papa faz a Oração Eucarística.

No posto 3, em Copacabana, duas mulheres foram socorridas pela equipe médica do local. Uma passava mal e a outra estava desacordada.

No palco, o coro canta em latim.

O sol começa a esquentar o clima em Copacabana. Depois de uma manhã nublada, peregrinos começam a passar protetor solar na praia.

Papa recebe oferendas de diversas famílias que sobem ao palco.

Preces são feitas em diversas línguas: árabe, português, italiano, japonês, polonês, alemão, espanhol.

O público fica em silêncio durante alguns minutos e o papa retoma a missa.

O público que está mais distante de área do palco, na altura do Copacabana Palace, consegue assistir a missa em um telão na praia. Os fiéis no asfalto vêêm e ouvem bem a missa. No Evangelho todos fazem silêncio, só se houve a voz dos ambulantes.

Os apresentadores pedem um momento de meditação para que os jovens pensem sobre as palavras ditas pelo papa.

Papa: "A vida de jesus é uma vida para os demais, é uma vida de serviço".

Francisco cita José de Anchieta: "Partiu para missã quando tinha apenas 19 anos. Sabe qual é o melhor instrumento para evangelizar o jovem? Outro jovem. Este é o caminho a ser percorrido por vocês".

"Jesus não só nos envia, como nos acompanha, está sempre ao nosso lado, nessa missão de amor. Para onde Jesus nos manda, não há fronteiras, não há limites: envia-nos para todas as pessoas. O Evangelho é para todos, não apenas para alguns. [...] Não tenham medo de levar Cristo a todos os ambientes", discursa o papa..

O papa começa dizendo:"Ide e fazei discípulos". "Com essas palavras, Jesus se dirige a cada um de vocês dizendo: "Foi bom participar dessa Jornada Mundial da Juventude e vivenciar a fé com jovens dos quatro cantos da terra". Agora vocês vão transmitir essas experiências aos demais".

Papa Francisco vai dar início à homilia.

Na praia de Copacabana, o lixo se acumula nas ruas da orla. Muitos papelões estão jogados na via.

O coro canta a aclamação ao Evangelho: "Aleluia, aleluia, aleluia".

Um jovem fez a leitura de uma carta de São Paulo, em espanhol.

Peregrinos aproveitam última madrugada de "Cristo 24 horas" para ver o sol nascer no Corcovado.

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Uma jovem faz a leitura do testemunho de Jeremias em inglês.

Após o coro cantar o Hino do Louvor, o papa prossegue com a missa.

No final da missa, papa Francisco anunciará o local onde será a realizada a próxima Jornada Mundial da Juventude.

O papa começa a missa: "Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo".

Dom Orani João Tempesta se emociona durante discurso ao papa: "Já estamos com saudade".

Moradoras da Tijuca, zona norte, Maria Irene de Castro, 62, e Tatiana Scheavini, 49, foram de metrô para Copacabana ver a missa. "Ficou cheio só na Central, mas nada insuportável", disse Tatiana. Elas disseram ser difícil se concentrar para a missa, pois o som é ruim e coqueiros tapam a visão do telão. "Mas está legal aqui. Em Guaratiba, eu não iria", disse Irene.

Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, fala ao papa Francisco: "A Jornada Mundial da Juventude é a nova evangelização em prática".

Religiosos se aproximam do altar para o início da missa de encerramento. O papa também está no local.

Mesmo sem vista do telão, por causa dos coqueiros, jovens que estão na avenida Atlântica, na lateral do palco, fizeram o flash mob

Os padres e bispos que estão no palco acompanham o público no flash mob.

O público em Copacabana começa a fazer o flash mob.

Os presidentes Dilma Rousseff, do Brasil, Cristina Kirchner, da Argentina, Evo Morales, da Bolívia, e Dési Bouterse, do Suriname, chegam ao palco para a missa de encerramento da JMJ.

Os apresentadores cantam o hino da JMJ: "Esperança do Amanhecer", escrita pelo padre José Cândido, da paróquia de São Sebastião, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Com a iminência da chegada da presidente Dilma Rousseff ao palco, uma fileira com cerca de cem padres se aglomera para entrar do lado de trás do palco principal.

Papa Francisco chega ao palco principal e desce do papamóvel.

O papamóvel vai se aproximando do palco principal, onde Francisco presidirá a missa de encerramento da JMJ.

Os seguranças do papa levantam um jovem na cadeira de rodas e ele é abençoado por Francisco.

O papamóvel para e uma peregrina consegue dar uma bandeira do Brasil ao papa.

Papa para o papamóvel e toma um chimarrão de um dos peregrinos.

Militares fazem a segurança junto as grades que foram colocadas na orla para a passagem do papamóvel.

Em Copacabana, peregrinos sobem em árvores para conseguir ver o papa passar pela orla do bairro.

Um adolescente chora ao ser levado para conhecer o papa, no papamóvel.

Centenas de pessoas chegam a Copacabana, pelas ruas transversais, para acompanhar a missa do papa.

O papa segue no papamóvel pela orla de Copacabana. MIlhares de fiéis acompanham a passagem de Francisco das grades colocadas na praia.

O papamóvel para e o segurança leva uma criança para o papa beijar.

O público joga muitos objetos, bandeiras e lembranças no papamóvel.

Papa acena para a multidão e segue pela praia de Copacabana.

Francisco entra no papamóvel para começar sua passagem pela avenida Atlântica. É a quarta vez que ele faz o trajeto em carro aberto.

O papa deve anunciar hoje, durante a missa de envio, qual será a sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá em 2015

Helicóptero com o papa Francisco a bordo pousa no Forte de Copacabana.

Lojas da Jornada vendem de 'kit fé' a camisetas 'papa pop'

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À espera do papa, os jovens que se concentram na praia de Copacabana ensaiam o flash mob que será apresentado para Francisco

Neste final de semana, durante os eventos da Jornada todos os cartões serão aceitos no MetrôRio. Nesse período, as estações Presidente Vargas, Cinelândia, Catete e Cantagalo estarão fechadas.

O helicóptero levando o papa Francisco a bordo rumo a Copacabana levantou voo na residência do Sumaré

Neste momento, o trânsito é bom nas regiões onde há interdições em Copacabana

Com a aproximação da chegada do papa, foi iniciada a operação de fechamento total dos acessos ao bairro de Copacabana. Durante a madrugada e início da manhã, o acesso de táxis e ônibus foi liberado de maneira temporária para facilitar o deslocamento dos peregrinos que desejavam deixar Copacabana

O papa Francisco embarcou no helicóptero que o levará para a praia de Copacabana.

A comitiva do papa começa a deixar a residência do Sumaré, onde Francisco está hospedado, rumo ao Forte de Copacabana. O pontífice deve chegar ao local de helicóptero.

Para facilitar o deslocamento dos peregrinos que desejam deixar Copacabana, está temporariamente autorizado o acesso de ônibus e táxis nas vias do bairro, exceto na avenida Atlântica, que permanece interditada. Foi criada, também de maneira temporária, uma flexibilidade aos moradores com comprovante de residência que precisam sair ou entrar no bairro utilizando seus veículos

A praia de Copacabana, na zona sul do Rio, amanheceu lotada de peregrinos, que esperam pela chegada do papa. O pontífice rezará a missa de encerramento da Jornada.

Na manhã seguinte a vigília, papa pede no Twitter que jovens sejam "atletas de Cristo"

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