quinta-feira, 5 de junho de 2014

G1 - NATUREZA





Boto cor-de-

 


 rosa  pode

 


ser extinto




The Amazon pink dolphin: "If nothing is done to stop the killing, it will become extinct" -

O boto cor-de-rosa amazônico: "Se nada for feito para deter a matança, será extinto"


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Texto : Valnei

O tão apreciado boto cor-de-rosa está ameaçado de extinção pelos pescadores ilegais. Embora seja permitida a caça e a pesca de espécies animais da região para a sobrevivência das famílias, quando não são respeitadas as regras da reserva mínima de animais para a continuidade da espécie, como seu período de reprodução, acontece a tragédia. 
O turismo de caça e pesca, quando predatório, também não é permitido, mas existem pessoas que se divertem com este tipo de ação. Quando existem reservas cultivadas por organizações comerciais e o volume de animais da mesma espécie é superior ao da área suportada para sua sobrevivência isto é, maior do que a área destinada à sua reprodução na capacidade do sítio, após ser vistoriada pelo IBAMA, há concessões.

Mas isto se refere às reservas particulares e não reservas naturais, o que é considerado crime ambiental.
O que fazer então?
Denunciar.

The so appreciated Amazon pink dolphin is threatened with extinction by poachers. Although hunting and fishing animal species in the region for the survival of the household is allowed, when the rules of the reserve of animals are not respected for the continuation of the species, as their breeding period, the tragedy happens.
Hunting and fishing tourism when predatory, is also not allowed, but there are people who enjoy this type of action. When reserves are grown by commercial organizations and the volume of the same species is greater than the supported area for their survival ie larger than the area for their reproduction capacity of the site, after being inspected by IBAMA, no concessions.
But this refers to private reserves and not natural reserves, which is considered an environmental crime.
What to do then?
Report.






06/04/2013 07h00 - Atualizado em 06/04/2013 07h00

Mil filhotes de leão-marinho chegam 





ao litoral da Califórnia em 3 meses


Número deste ano é três vezes maior que a média histórica, diz NOAA.
Muitos animais chegam desnutridos e debilitados, segundo órgão.

Do G1, em São Paulo



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Filhotes de leão-marinho que surgiram no litoral da Califórnia, nos EUA (Foto: Eugene Garcia/AP)Filhotes de leão-marinho achados no litoral dos EUA, em foto de março (Foto: Eugene Garcia/The Orange County Register/AP)
Cerca de mil filhotes de leão-marinho surgiram ao longo deste ano no litoral da Califórnia, a maioria em más condições de saúde, segundo a Administração Nacional do Oceano e da Atmosfera dos EUA (NOAA, na sigla em inglês).
O órgão tem tratado o evento como incomum e potencialmente mortal para os animais - muitos apareceram desnutridos e debilitados em praias de Los Angeles, San Diego e Santa Barbara, entre outras.
O surgimento de filhotes no litoral da Califórnia tem se intensificado nas últimas semanas e o número deve crescer ainda mais, já tendo superado a média histórica em três vezes, segundo a NOAA. "Você pode ver os ossos através da pele dos animais", disse Sarah Wilkin, funcionária do órgão, para o site da rede de televisão americana NBC.
Uma equipe de pesquisadores está sendo formada para investigar as causas do problema, afirma a NOAA.
Uma das hipóteses para o aparecimento dos filhotes no litoral é de "fatores ambientais, que estão acabando com as presas disponíveis para eles", diz Wilkin. Os animais não conseguem caçar presas diferentes e não podem mergulhar tão fundo ou nadar tão longe quanto os leões-marinhos mais velhos, e por isso podem estar "encalhando" nas praias, ressalta a funcionária.
De 20% a 30% dos filhotes marinho que foram recebidos para tratamento em centros de mamíferos na Califórnia já morreram, afirma a NOAA.
"Estamos trabalhando em conjunto com a equipe de resgate para priorizar animais em situação crítica primeiro", disse David Bard, diretor de operações do Centro de Cuidados de Mamíferos Marinhos, para o site da revista "Wired".
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Doentes e debilitados, filhotes de leão-marinho são cuidados nos EUA (Foto: Eugene Garcia/The Orange County Register/AP)Doentes e debilitados, filhotes de leão-marinho são cuidados nos EUA, em março (Foto: Eugene Garcia/The Orange County Register/AP)
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Filhotes de leão-marinho resgatados aguardam tratamento em centro para mamíferos (Foto: Centro para Mamíferos Marinhos do Pacífico/AP)Filhotes de leão-marinho resgatados aguardam tratamento em centro para mamíferos,
em foto sem data (Foto: Centro para Mamíferos Marinhos do Pacífico/AP)




 
 


26/03/2013 07h24 - Atualizado em 26/03/2013 07h24

Alemães identificam duas novas espécies de lêmures em Madagascar

Gênero reúne as menores espécies de primatas do mundo.
Descoberta ocorreu após visitas realizadas em 2003 e 2007.

Da France Presse



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Biólogos alemães identificaram nas florestas de Madagascar duas novas espécies de lêmures do gênero Microcebus, que reúne as menores espécies de primatas do mundo e estão também entre as mais ameaçadas.
Os cientistas descobriram estes minúsculos primatas, que pesam menos de uma centena de gramas, durante visitas de campo realizadas em Madagascar em 2003 e 2007, explicou em um comunicado o Centro alemão de primatas.
Imagem cedida pelo Centro de Primatas alemão mostra um Microcebus marohita, uma das duas novas espécies de lêmures que foram identificadas em Madagascar (Foto: AFP)Imagem cedida pelo Centro de Primatas alemão mostra um Microcebus marohita, uma das duas novas espécies de lêmures que foram identificadas em Madagascar (Foto: AFP)
Mas ainda será preciso fazer uma bateria de testes com o DNA materno e materno nas amostras coletadas para identificá-las formalmente como duas novas espécies diferentes, que tem seus nomes revelados em um estudo publicado esta terça-feira no periódico International Journal of Primatology.
São elas o "Microcebus tanosi", com a cabeça vermelha e relativamente grande quando comparada com outros "lêmures ratos" do mesmo gênero, e o "Microcebus marohita", de cauda longa e espessa e pés grandes.
Como todos os seus primos, estes lêmures de Madagascar estão atualmente entre os primatas mais ameaçados do planeta, em virtude da destruição de seu hábitat e da caça ilegal.
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN, na sigla em inglês), Madagascar perdeu 11 milhões de hectares de florestas nos últimos 20 anos.
Em um relatório publicado no ano passado, o organismo destacou que o lêmure mais raro do mundo, o lêmure-esportivo-do-norte ('Lepilemur septentrionalis') não contava com mais de 19 espécimes vivos.
Em virtude de seu isolamento geográfico, a totalidade dos primatas de Madagascar é de espécies endêmicas, assim como 90% de suas plantas e 80% de seus anfíbios e répteis.
Os cientistas descobrem lá periodicamente novos animais, e o número de espécies de lêmures identificados mais que triplicou durante a última década.
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